Relatório das redes sociais

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Olhos salientes e focinho profundo. Duas nadadeiras dorsais separadas, a primeira alta com 11 espinhos flexíveis e a segunda mais baixa, nadadeiras peitorais apresentam um lobo muscular longo, nadadeiras pélvicas unidas através de sua base e nadadeira caudal com raios inferiores curtos e robustos. Sua cor base é marrom com ventre mais claro, nadadeira dorsal apresenta uma ampla faixa escura longitudinal distal.

Encontrado em águas tropicais, possui a capacidade de andar sobre a lama utilizando suas nadadeiras peitorais. São capazes de nadar, bem como ser capaz de alimentar e defender o território em terra. Seu nome popular é em alusão a capacidade de “pular” ou “saltar” quando está em terra, possuindo uma mobilidade notória. São respiradores cutâneos , absorvendo oxigênio através de sua pele e mucosa. Desde a sua capacidade de absorver o oxigênio é facilitada através da umidade, eles são muitas vezes obrigados a permanecer dentro dos limites de terrenos úmidos ou molhados

Sua distinção das demais espécies do gênero Periophthalmus é um tanto difícil, porém, ao lado do Mudskipper indiano (Periophtalmus septemradiatus) são os dois mais comuns encontrados no aquarismo. Devido sua capacidade anfíbia, é um dos peixes mais interessantes e cativantes a ser mantido em aquário. Seus olhos podem enxergar num raio de 360°.

Machos ao atingirem a maturidade sexual são bastante territorialistas entre si. Um comportamento comum é assinalar para outro macho invasor erguendo suas nadadeiras dorsais ou realçando sua coloração servindo como um alerta para que o invasor se retire de seu território. Se o mesmo não se retirar, o peixe dominante recorrerá a violência física saltando sobre o invasor e tentando mordê-lo ferozmente podendo causar danos graves.

Desenvolveram diversos métodos de locomoção por terra conhecido como “Crutching,” quando as nadadeiras peitorais utilizadas para locomover o peixe longo do terreno, ou quando curvam a cauda para o lado impulsionando o animal (saltando), sendo utilizada como um verdadeiro trampolim para pular.

Estudos científicos demonstram que as brânquias deste animal são mais eficientes respirando ar atmosférico do que aquático em termos de fisiologia. Ao sair da água ele fecha seu opérculo e rapidamente enche a câmara atrás das guelras, funcionando como um reservatório de oxigênio e água que são utilizados para sua respiração quando está em terra. Este reservatório pode ser reabastecido de oxigênio quando o peixe rola seus olhos. Outra adaptação para sua respiração ocorre através de membranas altamente vascularizadas encontradas na parte de trás de sua garganta e boca.

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